Quem é fã de comédias românticas, cobertas de açúcar...vai se deliciar com 500 dias com ela. Logo no início somos surpreendidos pelo narrador avisando que o filme não é uma história de amor e sim uma história sobre o amor.
Zooey Deschanel é a candidata à nova queridinha da América e o Joseph Gordon-Levitt chegou a ser apontado como o próximo Heath Leader, cargos de bastante responsabilidade. Então, se nos basearmos nesse filme, percebemos que eles têm calibre para aguentar a pressão.
O filme conta de maneira aleatória a história do casal Summer e Tom. Os 500 dias contados no filme seriam mais bem entendidos se mantivessem o título original da trama “(500) Days of Summer”. Mas isso não tira a beleza da história.
Um casal que mexe com os padrões; a romântica mocinha é aqui substituída por uma mimada e cheia de opiniões "Garota Comum" e os cafajestes, que acabam sempre descobrindo o amor no fim das histórias românticas, dessa vez aparecem representados pelo sonhador e romântico Tom.
O cotidiano do casal, suas discussões e divagações sobre o amor e suas consequências colocam os desavisados românticos e os pretensiosos descrentes para pensar.
É um filme fofo, mas que não deixa de tocar nas feridas dos corações partidos. Agrada a gregos e troianos, namorados e namoradas, mães e pais. Um filme sobre as alegrias e as tristezas desse sentimento que tentamos tanto descobrir. E deixa a pergunta "O que é o amor?".
Zooey Deschanel é a candidata à nova queridinha da América e o Joseph Gordon-Levitt chegou a ser apontado como o próximo Heath Leader, cargos de bastante responsabilidade. Então, se nos basearmos nesse filme, percebemos que eles têm calibre para aguentar a pressão.
O filme conta de maneira aleatória a história do casal Summer e Tom. Os 500 dias contados no filme seriam mais bem entendidos se mantivessem o título original da trama “(500) Days of Summer”. Mas isso não tira a beleza da história.
Um casal que mexe com os padrões; a romântica mocinha é aqui substituída por uma mimada e cheia de opiniões "Garota Comum" e os cafajestes, que acabam sempre descobrindo o amor no fim das histórias românticas, dessa vez aparecem representados pelo sonhador e romântico Tom.
O cotidiano do casal, suas discussões e divagações sobre o amor e suas consequências colocam os desavisados românticos e os pretensiosos descrentes para pensar.
É um filme fofo, mas que não deixa de tocar nas feridas dos corações partidos. Agrada a gregos e troianos, namorados e namoradas, mães e pais. Um filme sobre as alegrias e as tristezas desse sentimento que tentamos tanto descobrir. E deixa a pergunta "O que é o amor?".
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